Fiquei 25 anos sem ver o Nunes. Ele havia estudado comigo no São Domingos, tendo morado por apenas 2 anos em Poços, onde junto a 2 irmãos mais velhos tomava conta da Boca do Forno, na rua Prefeito Chagas. Foi o suficiente para criarmos uma boa amizade, sólida e desprendida como tem que ser. Nesse tempo de afastamento, falamos algumas vezes ao telefone e trocamos alguns e-mails.
Marquei de encontrá-lo em BH, onde ele é advogado. Foi como se nunca tivéssemos deixado de nos falar. Conversamos e rimos muito. Tive o prazer de conhecer sua mulher Elizete e suas duas filhas, Mariana e Maria Clara. E pude apresentar a ele a Adriana e o Marcelo, que logo gostou do jeito alegre e despachado de Nunes. Fomos muito bem tratados e pudemos sentir a satisfação que ele ficou de nos receber.
A gente lê tanta coisa sobre amizade e pude constatar uma delas, não há a necessidade de estar perto e falar sempre para você ser amigo se alguém. Tem que haver afinidade. Eu sempre lembrava dele como uma pessoa dinâmica, bem articulada e resolvida. E continua assim. E ainda tornou-se advogado, profissão que exige essas características. Fiquei muito satisfeito em vê-lo e constatar de perto que ele hoje é um homem feliz.
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