Gosto dos jogos olímpicos. Acho fantástica essa reunião de pessoas de todos os lugares do mundo. Mais de 200 países. Dez mil atletas. Sempre tive vontade de participar de uma... Agora não dá mais, como atleta (quáquáquá). Quem sabe algum dia não vá assistir ou cobrir para alguma publicação... Não custa sonhar.
Não é bom aprofundar-me muito na análise do investimento que uma nação faz para sediar esse tipo de competição. Vou me ater à observação superficial. É muito bacana assistir jogos improváveis, como a seleção feminina de basquete do Mali ou o handebol da Islândia, ou um tailandês ganhando uma partida de badminton, ou um velocista das ilhas São Cristóvão e Nevis quase chegando à final...
São muitos dramas e alegrias. Experiências pessoais fascinantes. A gente vê que existe gente educada e sem educação no mundo inteiro, gente bonita e feia, gente com força de vontade, fenômenos, ricos, pobre, gente gorda, magra, alta, baixa, loira, morena, de olhos azuis, pretos, puxados, arregalados... Enfim, uma verdadeira miscelânea cultural e étnica voltada aos resultados esportivos.
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