Não sou especialista em nenhum idioma. Por força do meu serviço, pesquiso muito e procuro me inteirar das regras do nosso velho e bom português. E não consigo dominá-lo por completo, considero-o muito difícil. São muitos detalhes: colocação pronominal, verbos transitivos, dois esses, zês, xis, acentuações, tremas, separação silábica, conjugação verbal, concordância e uma infinidade de pequenos detalhes que atazanam a cabeça de qualquer ser. Bem falado ou bem escrito é muito bonito. Mas, muito raramente encontramos alguém que o fale corretamente e, principalmente, que o escreva corretamente.
Diariamente, pode-se encontrar erros de ortografia em jornais, revistas, televisões, etc... Atribuo essas imprecisões a essas regras complicadas do nosso idioma e a diferença grande que existe entre o português falado e o escrito. Que é o caso da foto acima.
Hoje em dia, pouco se lê e muito menos se escreve. A juventude então... Parece que cada dia mais está difícil de se ver um texto bem escrito. Não digo jornalístico, mas aqueles do dia-a-dia, um bilhete, uma carta, um recado no Orkut, um post no meu blog também....
Caro Adriano, fique tranquilo! Quanto mais nos preocupamos em escrever corretamente, mais entendemos que a tarefa é árdua! Desculpe-me nossa língua pelos erros cometidos e que ainda poderei cometer, rsrsrsrs
ResponderExcluirEu costumo dizer que os seres que organizaram as línguas, que estabeleceram seus fonemas, ortografia, regras gramaticais, conjugações verbais e outros bichos, em Português e em qualquer língua ocidental, jamais pensaram na hipótese de que pudessem ser o mais simples possível, de modo a minimizar a chance de erros. Por que, por exemplo, não estabelecer para um som uma única letra ou grupo de letras?
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